4 de março de 2010

nonsenses

Desculpe-me, mas não sei ser sutil
Como o pouso da borboleta que estremece levemente a flor
Sou a planta carnívora:
sofro entre as gotículas de orvalho no amanhecer.
Sou um arranhão de palavras ásperas
A expressão se ajeita no meu rosto.
Linguagem corporal
Perfume forte
Escondo-me na palidez da minha beleza
A grosseria é para disfarçar

Um comentário:

Unknown disse...

Oi Luiza! Vi seu comentário lá no blog do Gilberto.

Estou à sua disposição na internet se quiser tirar dúvidas sobre o Concurso. Para reunir colegar e um professor orientador não é dificil. :)

Todos os envolvidos recebem uma mensão honrosa se você vencer. Isso é bem relevante para o portifólio.

Se precisar de ajuda, estamos à disposição.

Abraço
Luísa Alves
Twitter: @concursocnn