17 de junho de 2009

Histórias do destino

Essa história é engraçada. E aconteceu comigo.

Meus pais foram passar a noite do dia dos namorados em um hotel. Só que aconteceram alguns imprevistos. Ligaram a tv, não funcionava. Foram tomar banho, a água estava fria. Resolveram ir jantar, e viram que a mesa que tinham reservado já estava ocupada. Não precisa dizer que foi armado um barraco (mesmo). O gerente, muito espertinho, resolveu a situação dando a suíte presidencial pra eles.

A história não termina aí. Procurando uma coisa no armário, encontraram lá no fundo, uma camiseta de futebol da seleção brasileira. Atrás dela estava escrito: NOEL. Quando levaram pra casa quase morri de felicidade. A camiseta era, na verdade, do Noel Gallagher do Oasis. A banda que se apresentou aqui em Porto Alegre no último mês deve ter esquecido na correria. Ou deixado de lado mesmo.

Feliz sou eu, que ganhei um presentão destes.
Tristes são os fãs afixionados, que ficam discutindo bobagens em fóruns pela internet. Entre as contestações deles, a mais recorrente é de "Comooo ele poderia ter deixado uma camiseta dessas??"
Teve até uma menina que diz ser quem deu o presente aos irmãos Gallagher.

Bom, polêmicas à parte, fica aqui o questionamento: onde está o limite do fã? E onde está o respeito do ídolo pelo fã?

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